Começou com uma
estrondosa, clamorosa, demorada vaia, dirigida à presidenTA Dilma no
Manezão, na abertura da Copa das Confederações, dando impulso aos
protestos que principiaram localizados, primeiro uma questão a
respeito dos indígenas, depois uma revolta contra o aumento das
passagens de ônibus, concretizando um mal estar difuso pela volta da
inflação, e explodindo então, na esteira da mobilização pelo
futebol, em ondas de insatisfação generalizada, por tanta
corrupção, por tanto deboche, por tanta degradação, por estar
assistindo a tudo isto calado, por não termos instituições
atuantes, por não termos representatividade.
O que a presidenTA fez,
atitude de estadista, logo após a Grande Vaia? Correu pra se
aconselhar com Lulinha, o presidenTO oculto, e com o Segundo em
importância deste Governo, seu marqueteiro, João Santana.
Oh, vergonha...
Depois, a presidenTA
convocou uma grande reunião de políticos, de Governadores... para
fazer o seu tradicional, ou seja, tirar uma foto, e discursar
autoritariamente, e impacientar-se na hora de ouvir. Ou seja, pra
discutir o que já estava decidido, o que deve ter sido decidido lá
atrás, com Lulinha e o marqueteiro...
Menos mal que o Brasil
ganhou a Copa das Confederações. Parabéns para a seleção.
Pra frente, Brasil!
Agora, só falta
refundarmos o país, na Igualdade, no Trabalho, na Dignidade.
Na Liberdade.
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