A Economia vai
rateando, o estoque de “mágicas” (ilusionismo) do Governo se
esgota, a insatisfação está aumentando.
Contas públicas
maquiadas; bilhões, gastos por fora do Orçamento, através das
transferências da União para seus bancos, CEF, BB, BNDES. Juros
empurrados pra baixo por força de cara feia da PresidenTA. Inflação
estourando a meta.
O povo sente que,
depois de tantos sacrifícios, depois de ajustes dolorosos, pode ser
feito de trouxa de novo, amargar outra hiper-inflação galopante,
outra deterioração do cenário econômico... PIBinho, perda de
empregos, achatamento de renda...
As empresas de Eike
Batista fazendo água são um bom símbolo da falência deste modelo.
O encerramento de um ciclo. Surgiram como promessas e bravatas, muito
som e muita fúria... igualzinho ao parceiro Lula... mas vendiam
vento, e vendiam palavras, e agora a ilusão se desfez, e estão nus
ao relento... significavam nada.
Capitalismo de Estado,
receita de Mussolini, receita de Hitler, receita de nossa ditadura
militar, do nosso Estado Novo... quem diria que andavas tão próximo
dos nossos socialistas? Bem que dizem, o socialismo é o
neo-patrimonialismo... tanto se odeiam, tanto se acusam, mas como se
entendem bem... basta que um atinja o poder, para que o outro perceba
sua alma-gêmea... têm tanto a ganhar, juntando os trapinhos... as
duas faces da mesma moeda.
Dinheiro pros
afilhados, ou dinheiro pros companheiros, qual a diferença?
Marco Maia, presidente
da Câmara, José Sarney, presidente do Senado...
E qual a diferença?

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