
Vincent Van Gogh: O Bom Samaritano
( Mateus 22: 34 - 40 )
A vida ensina, sim, mais que mil palavras. Aquela Torre do Orgulho, desejo de não haver nada que nos baixe a fronte, fonte de toda desgraça...
Não a posso ter mais. Por que a teria?
Ser humilde para Deus, ou ser humilde para o mundo?
Viver sob Cosmo, ou viver sob Caos?
O Sacrifício do Inferno, ou a Perseverança no Céu?
Por que posso ter este mundo, ser assim, veja só, tão melhor que você?
Por que, para mim, as benesses do mundo, e eu não ter nada para te oferecer?
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Sentir o peso de anos sobre os ombros, o peso de vidas? Vida, com suas obrigações, humilhações, misérias, miudezas? Um delírio que se impõe, e que se precisa seguir delirando, para seguir.
Tudo é tão importante, que precisa ser transcendentalmente importante.
Sentir a vida, e não desabar, é preciso ter os ombros largos, os ombros fortes. A força que só se adquire pela constância no bem. Daquilo que se chama o bem.
Aquilo que é impronunciável, o Nome de Deus.
Não é possível descrevê-lo, só é possível imaginá-lo: uma casa com varanda, amigos, tranquilidade, paz.
Esta a grande lição, dada pelo filósofo grego Sócrates, dada pelos Profetas e pelo Messias, enviados de Deus.
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