O maior poder sobre a terra. A maior opressão.
Perder os próprios filhos. A matança dos inocentes.
E um grande clamor se levantou. E Deus ouviu.
Haverá um poder maior? Um poder para subverter a lógica? Um poder impensável? Um poder absurdo?
O clamor. O poder.
“Vocês não serão mais escravos de Faraó. Eu sou não quis. Eu sou decido.”
E o escravo fez-se livre, sob um novo Senhor.
Fez-se livre, para seguir os mandamentos.
Fez-se livre, pelos mandamentos que libertam.
Os maiores escravos da terra. Aqueles sujeitos ao maior poder da terra. Estes é que foram libertados, para seguir sua vida sem senhores.
Os mandamentos em sua alma é que seriam os senhores.
O mandamento: “Não quero o sacrifício. Quero a misericórdia.”
Os escravos estariam livres, cuidariam da própria vida. Formariam um povo. Seriam um testemunho deste poder que liberta.
Não mais sofrer ante o alucinado Faraó. Não mais perder seus filhos pelo delírio de grandeza de um homem.
Um homem que se pensava um deus. Um homem que pensou que teria a liberdade de um outro homem. Mas Deus desejou a liberdade.
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