sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Escravos de Faraó

O maior poder sobre a terra. A maior opressão.


Perder os próprios filhos. A matança dos inocentes.


E um grande clamor se levantou. E Deus ouviu.


Haverá um poder maior? Um poder para subverter a lógica? Um poder impensável? Um poder absurdo?


O clamor. O poder.


“Vocês não serão mais escravos de Faraó. Eu sou não quis. Eu sou decido.”


E o escravo fez-se livre, sob um novo Senhor.


Fez-se livre, para seguir os mandamentos.


Fez-se livre, pelos mandamentos que libertam.


Os maiores escravos da terra. Aqueles sujeitos ao maior poder da terra. Estes é que foram libertados, para seguir sua vida sem senhores.


Os mandamentos em sua alma é que seriam os senhores.


O mandamento: “Não quero o sacrifício. Quero a misericórdia.”


Os escravos estariam livres, cuidariam da própria vida. Formariam um povo. Seriam um testemunho deste poder que liberta.


Não mais sofrer ante o alucinado Faraó. Não mais perder seus filhos pelo delírio de grandeza de um homem.


Um homem que se pensava um deus. Um homem que pensou que teria a liberdade de um outro homem. Mas Deus desejou a liberdade.

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