
Segue um link em que o Conselho Regional de Engenharia do Rio (CREA-RJ) apresentou sugestões de medidas simples e baratas, e que serviriam para salvar vidas. Por exemplo, soleiras e barragens nos leitos dos rios, feitas de pedras e de cimento, para diminuir a velocidade da água.
Temos de conhecer / exigir / fiscalizar, medidas assim. Que especialistas analisem a situação e proponham estas medidas. Que um engenheiro de solo, por exemplo, venha analisar a composição do solo nas áreas de risco, que proponha medidas de melhoria. Que um método de prevenção e alarme de tempestades / cheias seja implantado, com treinamento para pessoas em áreas de risco, e previsão de abrigos.
Para o Brasil, é preciso fazer um histórico das ocorrências, para definir onde devem ser priorizados os trabalhos. Que tal um concurso, em que qualquer um poderia apresentar sugestões, a serem analisadas por um grupo de engenheiros / especialistas (que tal os Conselhos de Engenharia regionais?), para definir as melhores, as mais simples, as mais baratas? Tudo feito de forma pública, transparente, racional, simples. Pode-se até pensar num prêmio para os que apresentassem as idéias vencedoras. Não, não, nada de milhão, algo bem mais modesto, apenas para demonstrar o agrado, acompanhado de uma cerimônia pública, nada de coquetel de milhões, apenas uma cerimônia pro Prefeito apertar a mão, fazer um discurso, dar uma medalha pro vencedor, puxar o aplauso dos cidadãos... algo assim, bem cafona, certo, mas que desperta o orgulho cívico. Orgulho cívico, para salvar vidas, e não algo podre e manipulado, de torrar os tubos de dinheiros públicos com um estádio de futebol, ou uma sede de juízo faraônica, e berrar "é o maior do mundo!"; "é o mais luxuoso do mundo!"; "tem tapetes persas, cristal da boêmia, mármore de carrara!"
Maneiras há.
Evangelho de Mateus, 7, 21-29:
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